Condizente, diria eu
Contente
Por ser teu, eu
E do teu...
Amor carente
Arranha-céus de esperança
Tenra confiança
Gargalhada solta
Que desperta em mim
Lampejos de criança
Céus arranhados
Quando de ti mereço chuvas
Quando de ti recebo luvas
Por teu cabelo querer contar
Emaranhados, criados nesse mundo
Conhecendo ele profundo
Não vou me perder no ar
Mas sei que disso tudo
A única melodia eu levo
Mas essa
Não sei cantar
Pois é aquele jeito de menina
Na minha alma é minha sina
E não vejo jeito de mudar
E o porquê de desespero
Se o coração dele é angústia
Vovó-mulher
Princesa musa
De um arco-íris que só sabe amar
Sobrevoa esse plano
Onde alagados parecem lagos
Montes nem sempre montanhas
Nem altas planícies
Planaltos
Sabemos saltar...
sábado, 20 de outubro de 2007
domingo, 22 de julho de 2007
Ah! Ela veio!
Ah! Ela veio!
E trouxe com ela o mundo inteiro.
Abraçou-me
Não sei
O mundo que ela trouxe
Ou Ela?
Eu rio
De tudo um pouco
Um outro
Um mistério
Contar as palavras
Por que dos números
Teria eu
A certeza
Proeza
Poente
Sol... Lua
Nascente
Eu rio
Qualquer couro a diferenciar o som de um dragão
Que nasce em árvore
E amadurece no chão
Couro que badala um sino que só vi quando imaginação
Perdão
É que entre Paus e Paulos
Criei boneco
Vislumbrei pedidos
Adorei sorrisos
Encontrei perdidos
Por tempos unidos
Encontrei...
E trouxe com ela o mundo inteiro.
Abraçou-me
Não sei
O mundo que ela trouxe
Ou Ela?
Eu rio
De tudo um pouco
Um outro
Um mistério
Contar as palavras
Por que dos números
Teria eu
A certeza
Proeza
Poente
Sol... Lua
Nascente
Eu rio
Qualquer couro a diferenciar o som de um dragão
Que nasce em árvore
E amadurece no chão
Couro que badala um sino que só vi quando imaginação
Perdão
É que entre Paus e Paulos
Criei boneco
Vislumbrei pedidos
Adorei sorrisos
Encontrei perdidos
Por tempos unidos
Encontrei...
Ousado
Se sonhos para mim
Fossem apenas sonhos
Não tocaria em teus cabelos
Que ousadia seria!
Não ousaria invadir a tua nudez
Feito eu...
Que fiz
Não faria de você o meu ouvir
Como faço ao teu ouvido!
Muito menos acalmaria a mim
Os teus seios
Como acontece...
Meus dedos
Vou sangrando da realidade
Pasmo
Por assim enxergá-la
Loucos a sangrar também
Trago a ti devaneios
De um sonho
Para um sonho
Com o sonho
De um dia
Poder te mostrar... O meu sonhar
Fossem apenas sonhos
Não tocaria em teus cabelos
Que ousadia seria!
Não ousaria invadir a tua nudez
Feito eu...
Que fiz
Não faria de você o meu ouvir
Como faço ao teu ouvido!
Muito menos acalmaria a mim
Os teus seios
Como acontece...
Meus dedos
Vou sangrando da realidade
Pasmo
Por assim enxergá-la
Loucos a sangrar também
Trago a ti devaneios
De um sonho
Para um sonho
Com o sonho
De um dia
Poder te mostrar... O meu sonhar
Uma ilha, uma mulher...
Vou sabendo que a vida é minha
Minha vida sabe ela
Mas dela não se sabe muito
Muito se sabe
Sou dela
E dela sou o mais querido
Mais querido da passarela
Nunca houve para mim assim...
Um carnaval tão bonito quanto ela
Princesas, musas, cinderelas
Carnavais da minha cidadela
Fortes muralhas de pedra
Ao redor
Regra-me
Num sublime
Oprime-me
Não sou pedra
Talvez...
Regra
Já vi
Já vivi
Mais do que meus 25 grãos
De carnaval
Minha vida sabe ela
Mas dela não se sabe muito
Muito se sabe
Sou dela
E dela sou o mais querido
Mais querido da passarela
Nunca houve para mim assim...
Um carnaval tão bonito quanto ela
Princesas, musas, cinderelas
Carnavais da minha cidadela
Fortes muralhas de pedra
Ao redor
Regra-me
Num sublime
Oprime-me
Não sou pedra
Talvez...
Regra
Já vi
Já vivi
Mais do que meus 25 grãos
De carnaval
Assinar:
Postagens (Atom)