sábado, 20 de outubro de 2007

Condizente

Condizente, diria eu
Contente
Por ser teu, eu
E do teu...
Amor carente
Arranha-céus de esperança
Tenra confiança
Gargalhada solta
Que desperta em mim
Lampejos de criança

Céus arranhados
Quando de ti mereço chuvas
Quando de ti recebo luvas
Por teu cabelo querer contar
Emaranhados, criados nesse mundo
Conhecendo ele profundo
Não vou me perder no ar
Mas sei que disso tudo
A única melodia eu levo
Mas essa
Não sei cantar
Pois é aquele jeito de menina
Na minha alma é minha sina
E não vejo jeito de mudar

E o porquê de desespero
Se o coração dele é angústia
Vovó-mulher
Princesa musa
De um arco-íris que só sabe amar
Sobrevoa esse plano
Onde alagados parecem lagos
Montes nem sempre montanhas
Nem altas planícies
Planaltos
Sabemos saltar...


Um comentário:

Anônimo disse...
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